domingo, 24 de junho de 2018

Paulo Lima - Jacobina-Ba



Ao despontar de montanhas e rios cristalinos
Mulheres, crianças, meninos
Ao cortar do rio do ouro com sua poesia divina
Ao cheirinho de chuva no fim de tarde
O meu aconchego, Jacobina.

Aos degraus das escadas do Cruzeiro
Em cada pavio aceso das velas
Um sorriso de canto de orea das minhas mulheres belas.

Entre cada casa de palha
O aconchego de cada cabra valente.
Ao ameaçar do xenofobico 
O meu grito de oxente.

Entre trilhas de terras
Entre milhares de paises em guerras
Eu escolho o meu Sertão!
Ao surgimento de cada governante
O meu amor por Lampião.

Ao chegar do paruano
Ou pro mei Junho
O festejo de São João.

Entre cada brasa acesa festa e animação.
Que falte tristeza e vigore a felicidade
Troco facil a farra pelo cangaço.
A tua pela minha cidade.

Entre o Cruzeiro o pico
Merso num só piscar
Da matriz a Missão
Já dzia Gonçalves
-Aconchego encontro eu lá.

Ao chiar marujada 
Ao dançar do boi bumbar
No golpe da capoeira,
Tão Belas as cachoeiras
Tão bom abará.

Se eu nasseci em São Paulo 
São Paulo Jacobinense eu seria 
Pois sou eu o mais afortunado 
Dos filhos de Maria 
Por ter me feito Jacobinense 
E ter feito aqui minha Romaria. 




Paulo Lima

Eu sou a peosia que veste uma canção.  Em seus lindos braços quero me afagar. Seguir o rumo do teu coração  E se houver verdade, quero repou...